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Foto: Ariéli Ziegler (Diário)
O uso de microchips em cavalos em Santa Maria começa a virar realidade. Na manhã de sexta-feira, 10 equinos resgatados das ruas e que estão sob os cuidados do Departamento de Clínica de Grandes Animais da Universidade Federal de Santa Maria (USFM) receberam equipamentos. Coordenado pela Central de Bem-Estar Animal, o procedimento foi feito no Hospital Veterinário.
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Os cavalos, segundo a prefeitura, serão acompanhados durante 40 dias para verificar a adaptação ao microchip. Os dados desses animais passam a integrar um banco de dados por meio de um aplicativo, desenvolvido pelo Colégio Politécnico da UFSM e que armazenará informações como idade, local de origem, tipo de pelagem e marca.
"Passamos essas informações para o banco de dados e, no momento da leitura do microchip pelo equipamento, os dados são acessados, e podemos ter todo o histórico do animal", explicou Alexandre Caetano, responsável pela Central de bem-Estar Animal. O prefeito Jorge Pozzobom (PSDB), a secretária do Meio Ambiente, Sandra Rebelato, e representantes do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Condema) acompanharam o procedimento.
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Depois dos testes, serão agendados locais para os donos levarem os animais para serem microchipados. A prioridade, informa o Executivo, serão os cavalos porque são em maior número e podem causar acidentes quando soltos.
A lei que prevê a microchipagem dos animais começa a sair do papel depois de oito anos de sua aprovação, em 2011. De autoria do vereador Manoel Badke (Democratas), Maneco, a iniciativa tende a inibir o abandono e maus-tratos aos animais, uma vez que os donos serão identificados.